A cereja no topo do bolo (Cereja 2011)
A cereja quis dançar And the cherry danced to me
Escreveu contos, poesias She wrote poetry and tales
Pintou o sol e o mar Painted the sun and the sea
Tocou doces melodias Played to us in all the scales
Actuou por toda a parte Then she acted everywhere
E num sonho foi esculpida She was sculpted out of jade
Quis mostrar a sua arte As an artist wants to share
Neste desfile com vida All her joy in this parade
A música é passional
Arte divina do som
Expressiva, emocional
A cereja entrou no tom
No corpo tudo é expressão
Na dança o gesto domina
Com ritmo e muita paixão
A cereja é bailarina
A pintura pinta o mundo
Com a arte do pintor
Entre as cores que usa, no fundo
A cereja tem mais cor
A escultura é a bela
Arte tridimensional
O escultor sonha e modela
A cereja escultural
O teatro é pantomina
Pranto, riso e ardis
Com um ar de Columbina
A cereja é boa actriz
Literatura é a arte
Das letras compositora
Paixões já parte e reparte
A cereja é autora
No cinema há magia
No ecrã a vida é bela
Chora, ri e contagia
A cereja está na tela
Entre as artes, sem surpresa
A cereja já se anima
Colocou-a a Natureza
No bolo lá mesmo em cima
Turma M-6
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
História da cerejinha
Era uma vez uma cerejinha muito bonita.
Era vermelha, tão vermelha que até brilhava.
Ela vivia num pomar com muitas outras frutas.
Havia pêras, maçãs, todas as frutas.
Mas a cereja vermelha era diferente.
Ela era a mais bonita da árvore.
Estava no ramo mais alto, e passava o tempo a arranjar-se muito orgulhosa.
Ela tinha um sonho. Queria ser os brincos de uma menina.
Uma vez estava ela toda entretida a puxar o brilho quando a pêra a chamou...
- cereja vermelha?
- sim, disse a cereja
- ouvi dizer que amanhã vêm cá uns senhores para nos levar para o supermercado. Vamos ser vendidas.
A cereja nem queria acreditar. Era a oportunidade dela. Nessa noite quase não dormiu.
Ela limpava-se, ela endireitava o pézinho, ela puxava o lustro ela queria estar muito bonita para quando os senhores a apanhassem.
Até que finalmente a manhã chegou. E começaram a ouvir muito barulho.
A cereja esticou-se toda no ramo mais alto para ver bem. Ela viu muitas pessoas que traziam cestos à cabeça e cantavam muito alto.
De repente apareceu uma menina. Ia à frente a cantar e a dançar.
A cereja vermelha teve medo que a menina não a visse e então empurrou uma irmã dela que foi cair mesmo em cima da cabeça da menina. A menina olhou para cima e viu a cereja vermelha. Agora ainda estava mais bonita e mais vermelha . A menina olhou com atenção e disse
...." que cereja tão bonita..."
E como por magia a cereja falou...
- olá menina, tenho estado à tua espera
- à minha espera?
- sim. Eu quero ser os teus brincos. Levas-me contigo?
A menina ficou muito contente e disse...
- eu também adorava que fosses minha. O meu pai é dono deste pomar, eu vou falar com ele.
A cereja ficou à espera ansiosa. A menina não demorou a voltar.
- cereja, falei com o meu pai. Vou ficar contigo, mas não te vou levar. A cereja começou a chorar. Fez uma birra muito grande. Mas a menina continuou...
- cereja pensa comigo... se eu te levar vais ficar podre, vais ficar estragada. E tu és tão linda! Então decidi que vais ficar ai, no ramo mais alto, e eu venho ver-te todos os dias. Vou cuidar de ti e vais ser a minha cerejinha vermelha.
A cereja nem sabia o que dizer. Estava muito, muito feliz. E chorou, mas desta vez foi de alegria. Todas as frutas do pomar bateram palmas.
E disseram-lhe adeus muito contentes por ela ter conseguido ser a cerejinha de uma menina.
A cereja estava tão feliz que nem se importou por ficar sozinha no pomar. Estava no ramo mais alto, pertinho do sol e tinha uma menina que ia tomar conta dela e quem sabe, contar-lhe uma história para ela adormecer.
Era vermelha, tão vermelha que até brilhava.
Ela vivia num pomar com muitas outras frutas.
Havia pêras, maçãs, todas as frutas.
Mas a cereja vermelha era diferente.
Ela era a mais bonita da árvore.
Estava no ramo mais alto, e passava o tempo a arranjar-se muito orgulhosa.
Ela tinha um sonho. Queria ser os brincos de uma menina.
Uma vez estava ela toda entretida a puxar o brilho quando a pêra a chamou...
- cereja vermelha?
- sim, disse a cereja
- ouvi dizer que amanhã vêm cá uns senhores para nos levar para o supermercado. Vamos ser vendidas.
A cereja nem queria acreditar. Era a oportunidade dela. Nessa noite quase não dormiu.
Ela limpava-se, ela endireitava o pézinho, ela puxava o lustro ela queria estar muito bonita para quando os senhores a apanhassem.
Até que finalmente a manhã chegou. E começaram a ouvir muito barulho.
A cereja esticou-se toda no ramo mais alto para ver bem. Ela viu muitas pessoas que traziam cestos à cabeça e cantavam muito alto.
De repente apareceu uma menina. Ia à frente a cantar e a dançar.
A cereja vermelha teve medo que a menina não a visse e então empurrou uma irmã dela que foi cair mesmo em cima da cabeça da menina. A menina olhou para cima e viu a cereja vermelha. Agora ainda estava mais bonita e mais vermelha . A menina olhou com atenção e disse
...." que cereja tão bonita..."
E como por magia a cereja falou...
- olá menina, tenho estado à tua espera
- à minha espera?
- sim. Eu quero ser os teus brincos. Levas-me contigo?
A menina ficou muito contente e disse...
- eu também adorava que fosses minha. O meu pai é dono deste pomar, eu vou falar com ele.
A cereja ficou à espera ansiosa. A menina não demorou a voltar.
- cereja, falei com o meu pai. Vou ficar contigo, mas não te vou levar. A cereja começou a chorar. Fez uma birra muito grande. Mas a menina continuou...
- cereja pensa comigo... se eu te levar vais ficar podre, vais ficar estragada. E tu és tão linda! Então decidi que vais ficar ai, no ramo mais alto, e eu venho ver-te todos os dias. Vou cuidar de ti e vais ser a minha cerejinha vermelha.
A cereja nem sabia o que dizer. Estava muito, muito feliz. E chorou, mas desta vez foi de alegria. Todas as frutas do pomar bateram palmas.
E disseram-lhe adeus muito contentes por ela ter conseguido ser a cerejinha de uma menina.
A cereja estava tão feliz que nem se importou por ficar sozinha no pomar. Estava no ramo mais alto, pertinho do sol e tinha uma menina que ia tomar conta dela e quem sabe, contar-lhe uma história para ela adormecer.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
JOGO
O lobo, a ovelha e as couves
Ajuda o barqueiro a atravessar para a outra margem do rio o lobo, a ovelha e a caixa com couves. Tem em atenção que o barqueiro só pode transportar um de cada vez e que, quando ele não está por perto, o lobo come a ovelha e a ovelha come as couves.
Joga e diverte-te!
http://devir.ru/flash/zagadka.swf
Ajuda o barqueiro a atravessar para a outra margem do rio o lobo, a ovelha e a caixa com couves. Tem em atenção que o barqueiro só pode transportar um de cada vez e que, quando ele não está por perto, o lobo come a ovelha e a ovelha come as couves.
Joga e diverte-te!
http://devir.ru/flash/zagadka.swf
quarta-feira, 4 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
As poesias do dia do pai
Obrigado!
Obrigado, Senhor
para me criar,
educar
e dar o ser.
Obrigado, Senhor.
Porque ele é bom,
compreensivo,
carinhoso, e amigo.
Para mim, Senhor,
Ele é «o melhor Pai do mundo».
Dia do Pai
para me criar,
educar
e dar o ser.
Obrigado, Senhor.
Porque ele é bom,
compreensivo,
carinhoso, e amigo.
Para mim, Senhor,
Ele é «o melhor Pai do mundo».
Dia do Pai
Que bom ser pai!
Que grande alegria!
Receber os parabéns
Por este feliz dia.
Cá tenho os meus filhinhos,
Que gritam sem parar:
- Viva, viva o paizinho!
- Um beijo lhe vimos
Papai vem de trem?
Lá vem o trenzinho
Pui…pui
Pui…pui
Passa, passa, passa
Passar por aqui…
O trenzinho passa
Pui…pui…
Soltando fumaça…
Passa, passa, passa
Passa agora a ponte
Passa agora o monte
Apita pui…pui
E solta fumaça…
Quem vem lá no trem?
Bem, Belém, Belém…
O trem vem chegando
E sino tocando.
Quem vem, que lá vem?
Bem, Belém, Belém…
Papai é que vem.
Papai vem de trem.
Bem, Belém, Belém
O trem já parou
Papai já chegou!
Quem é que não vai
Buscar o pai?
Renato Sêneca Fleury
Passar por aqui…
O trenzinho passa
Pui…pui…
Soltando fumaça…
Passa, passa, passa
Passa agora a ponte
Passa agora o monte
Apita pui…pui
E solta fumaça…
Quem vem lá no trem?
Bem, Belém, Belém…
O trem vem chegando
E sino tocando.
Quem vem, que lá vem?
Bem, Belém, Belém…
Papai é que vem.
Papai vem de trem.
Bem, Belém, Belém
O trem já parou
Papai já chegou!
Quem é que não vai
Buscar o pai?
Renato Sêneca Fleury
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